UE/CE recebe apoio da DGC para a conclusão da coleta de entorno

Editoria: Censo 2022 | Da Redação

13/10/2022 18h39 | Atualizado em 13/10/2022 18h39

Entre os dias 15 e 19 de agosto, a Unidade Estadual do IBGE no Ceará (UE/CE) recebeu a visita do servidor Maikon Roberth de Novaes,da Coordenação de Geografia e Meio Ambiente da Diretoria de Geociências (DGC), que veio da sede do Instituto no Rio de Janeirocom o propósito de realizar o acompanhamento da fase final da coleta da Pesquisa Urbanística do Entorno em Fortaleza-CE, com foco nos Aglomerados Subnormais (AGSN).

O primeiro compromisso da sua agenda de trabalhos foi uma reunião na segunda-feira (15) na sede da Unidade Estadual, onde, além do representante da DGC, estiveram presentes os três Coordenadores de Área de Fortaleza, João Canário, Theo Sales e Luciano Vieira, a Coordenadora Técnica do Censo no Ceará, Ana Eugênia Ribeiro, o Superintendente da UE/CE, Francisco Lopes, além de alguns Coordenadores Censitários de Subárea (CCS). “Na reunião foi discutido o cronograma de término da coleta do entorno, definindo a agenda de trabalho para acompanhamento dos supervisores de alguns setores onde ainda não havia sido concluída a coleta”, explica a Coordenadora Ana Eugênia.


Na sede da UE/CE, reunião com Coordenadores de Fortaleza.

Em campo, o trabalho começou na terça-feira (16), com a visita ao bairro Moura Brasil. Também foi visitada a Agência do IBGE na Rua Major Facundo, no Centro da capital, que abriga sete postos de coleta da Área de Fortaleza I, comandada pelo Coordenador Theo Sales. Na ocasião da visita, quatro desses postos estavam entre os que possuíam as maiores pendências da pesquisa de entorno. Para solucionar a questão, foi realizada uma nova reunião de alinhamento com a equipe, onde foram passadas orientações e definidas as seguintes ações a serem adotadas: retomada das atividades de coleta do entorno, realização dos procedimentos de abordagem em AGSN utilizando o material disponibilizado, e encerramento da supervisão dos setores já realizados.

“A visita foi fundamental para a gente compreender melhor a importância da abordagem antecipada com as lideranças locais nos aglomerados subnormais. A importância de explicar como vai ser o trabalho que a gente vai desenvolver dentro da comunidade e de preparar a população local pra receber bem o recenseador do IBGE”, destaca o Coordenador Theo Sales.


Nos postos de coleta, orientações para as equipes.

No dia seguinte (17), a programação contou com visita ao bairro Lagoa Redonda, também na capital Fortaleza, onde foi identificada a necessidade de realização de uma Reunião de Planejamento e Acompanhamento do Censo (Repac). No mesmo dia, as equipesconcluíramainda a coleta do entorno em seis setores de um conjunto habitacional no bairro de Pedras.

Os bairros Lagoa Redonda e Pedras fazem parte da Área de Fortaleza III, coordenada pelo servidor João Canário, que considerou de grande ajuda a presença do servidor da DGC: “Foi de grande importância a visita do Maikon à nossa Unidade Estadual, pois foram esclarecidos temas no trabalho de entorno dos setores, além de ter nos passado a importância das realizações das Repacs nos aglomerados subnormais e nos acompanhado nos trabalhos de campo, mostrando o importante trabalho do Censo 2022.”

Na quinta-feira (18), foi realizado contato com três comunidades, entre elas a Lagoa do Coração, no bairro Vicente Pinzon, onde já foram realizados eventos organizados pela equipe de supervisores. Foram finalizados dois setores na localidade. No mesmo dia também foi visitado o bairro Papicu.


Em campo, visitas às comunidades e conclusão da coleta de entorno.

A programação em campo foi encerrada na sexta-feira (19), com a visita à Área de Fortaleza II, comandada pelo Coordenador Luciano Vieira, mais especificamente nos postos do bairro Mondubim e na Subárea da Granja Portugal. Luciano considera que esta foi uma ótima oportunidade de aprendizado com o servidor Maikon Roberth: “O conhecimento e a experiência dele nesse trabalho foi muito importante, principalmente na questão do acesso a áreas onde há risco de segurança muito alto, geralmente naqueles aglomerados onde há presença de facções. Ele acompanhou esses setores e também deu muitas dicas, nos orientando a procurar as estruturas que podem nos dar apoio, como associação de moradores, posto de saúde, escolas, etc. Assim é possível obter informações sobre a área, a fim de poder realizar o trabalho da melhor forma possível.”

Mais notícias deste Estado