Com proposta imersiva, UE/PB encerra 3ª etapa da cadeia de treinamento do Censo 2022

Editoria: Censo 2022 | Da Redação

20/05/2022 09h15 | Atualizado em 27/05/2022 02h41

A etapa de maio da cadeia de treinamento do Censo Demográfico 2022 na Paraíba reuniu todos os coordenadores de subárea, alguns servidores do quadro permanente, analistas e agentes censitários operacionais, no município de Conde, no litoral sul do estado. A capacitação envolveu, ao todo, 43 treinandos e 11 instrutores.

Etapa aconteceu no município do Conde e reuniu servidores efetivos e temporários

Em um discurso direcionado para toda a equipe censitária presente, o coordenador operacional na Paraíba, Francisco Eugênio do Nascimento, ressaltou que cada integrante deve assumir o compromisso de construir um time que atue com excelência. Pontuou ainda que isso será fundamental para que o IBGE cumpra a missão de informar os brasileiros, de forma justa e democrática, sobre o retrato real do país.

“Podem ter certeza de que o momento vivenciado deverá criar oportunidades de transformação de vidas. Desta forma, façam suas histórias, acreditem e sejam felizes. A partir de agora, um novo mundo de conhecimento abre-se para vocês. Neste trabalho, teremos muitas surpresas e temos que estar preparados para reagir a cada uma delas. Por isso, não tenham medo de viver este grande momento e, nas dificuldades que irão encontrar por aí, podem contar com nosso apoio”, afirmou.

O chefe da Unidade Estadual visitou as salas de aula durante o treinamento. Roberto Salgado Beato aproveitou a ocasião para destacar a confiança que o IBGE está depositando nos envolvidos, ao se dirigir de modo especial aos coordenadores censitários de subárea.

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Chefe da UE/PB visitou salas de aula e conversou com os treinandos sobre a importância do trabalho de cada um

“Nós estamos muito atentos às dificuldades que vocês terão na coleta – e temos tentado, em um nível mais institucional, criar ferramentas e mecanismos para facilitar o trabalho. Não é uma operação fácil, mas estamos no caminho certo para fazer o Censo. E é por isso que vocês estão aqui, sendo tão bem preparados, e temos plena confiança de que vocês vão saber coordenar essa operação com maestria”, salientou.

Os dias de capacitação também foram marcados por uma série de reuniões, realizadas para repassar orientações e tirar dúvidas dos CCSs sobre questões técnicas e operacionais. No dia 2 de maio, a coordenação administrativa também promoveu um treinamento para explicar os procedimentos.

No entanto, ocasiões mais descontraídas e de interação entre os servidores não foram deixadas de lado, com trocas de experiências nos momentos de intervalo e descanso. Esse foi um dos pontos positivos apontados por Bruna Pinto, analista censitária de geoprocessamento da Base Territorial, que atuou como instrutora nessa etapa. “Aqueles momentos, depois do treinamento, de interação, também acabam agilizando a coleta, porque você conhece mais as pessoas e a personalidade de cada uma. Tudo isso, com certeza, vai ajudar e vai ganhar tempo lá na frente”, salientou.

Como alguns participantes aniversariaram durante o período de aulas e, por isso, não puderam comemorar de outra forma, a coordenação de treinamento organizou um momento para parabenizá-los, inclusive, com direito a bolo.

Integrante da Diretoria de Geociências, Jaison Luis Cervi acompanhou o período de aulas, como observador. De forma atenta, respondeu questionamentos que partiam dos treinandos e instrutores e, ainda, deu dicas sobre a dinâmica adotada nas salas.

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Equipes de instrutores se dividiram entre os diferentes temas, com apoio da coordenação de treinamento

“Momento enriquecedor”

Coordenador Censitário de Subárea de Santa Rita, contratado em 2020, Thiê Luan descreveu o momento como enriquecedor. Embora já esteja acostumado com o trabalho do Instituto, por ter atuado como supervisor no Censo 2010 e como Agente de Pesquisas e Mapeamento em 2013, ele considerou a experiência imersiva de treinamento muito proveitosa. “Quem teve a oportunidade de participar, saiu bem por dentro de todos os assuntos”, comentou.

Já Vitória Braz, CCS de Patos, no interior do estado, que foi contratada há menos de um mês e nunca trabalhou no IBGE, ganhou mais segurança com o treinamento. “Além de repassar instruções e conceitos que serão nossa base, esse momento possibilitou o compartilhamento de experiências que servirão como bagagem para realizarmos a operação com excelência”, disse.

Pela primeira vez na perspectiva de instrutora, a analista Bruna Pinto avaliou, de modo geral, a estrutura do treinamento de forma positiva, especialmente o fato de, na Paraíba, terem sido disponibilizados mais de dois instrutores para cada turma.

“Foi legal a gente aproveitar para que o especialista naquele assunto, a pessoa que tem mais autoridade, pudesse falar sobre o tópico. Sobre o material: achei essencial, porque tem bastante conteúdo, mas também as orientações didáticas. Achei fantásticos os exercícios de verificação e pretendo levar para a vida, em todas as aulas que eu precise dar”, analisou.

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Em reunião de encerramento, a coordenadora de treinamento, Kátia Freitas, passou orientações para a etapa de junho

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