Em duas reuniões virtuais realizadas na última terça-feira (19/10), a Unidade Estadual de Goiás firmou importantes parcerias com entidades representativas dos municípios goianos para operacionalizar e facilitar a realização das Reuniões de Planejamento e Acompanhamento do Censo (REPACs) nos 246 municípios do estado.

No início da manhã, a UE/GO reuniu-se com a Federação Goiana de Municípios (FGM), representada pelo presidente e prefeito de Campos Verdes, Haroldo Naves, pelo superintendente executivo, Natã Gomes, e a coordenadora técnica, Lorrane Neves. No período da tarde, o encontro foi com a Associação Goiana de Municípios (AGM), representada pelo presidente e prefeito de Goianira, Carlos Alberto Andrade Oliveira, e pelo assessor técnico, Túlio Fernando Celiak de Oliveira.

O chefe da UE/GO, Edson Roberto Vieira, destacou o caráter fundamental do acompanhamento das prefeituras às REPACs, a relevância das parcerias municipais para a boa realização do Censo Demográfico 2022 e convidou as duas entidades para o lançamento do Teste do Censo em Damolândia. A coordenadora das REPACs em Goiás, Sandra Figueiredo, e o coordenador de divulgação em Goiás, Hugo de Paula Oliveira, apresentaram os detalhes das REPACs e sanaram dúvidas em relação às atividades censitárias. A partir disso, ficou estabelecido que a unidade estadual irá encaminhar frequentemente relatórios sobre a realização das reuniões às entidades, visando ao acompanhamento e apoio junto aos municípios que apresentarem dificuldades na participação das REPACs. As duas entidades se comprometeram ainda a contatar diretamente os prefeitos por telefone e em grupos de rede social, mantendo-os a par dos cronogramas e da efetiva realização das REPACs em seus municípios, bem como solicitando sua intervenção especialmente nos casos em que forem detectadas dificuldades para realização das reuniões e/ou nas situações em que os representantes dos municípios não forem os mais adequados para o exercício da função.

Tanto a FGM quanto a AGM possuem tradição de diálogo positivo e colaboração com o IBGE e se mostraram muito interessadas nas parcerias que facilitem as REPACs e o Censo. Segundo o superintendente executivo da FGM, Natã Gomes, os municípios sofreram com o adiamento do Censo, uma vez que os dados desatualizados geram distorções prejudiciais à administração, o que reforça a importância do diálogo contínuo entre os municípios e o IBGE.